Metin 2

O Metin 2 é um jogo de luta.
Para jogar o Metin 2 é preciso estar preparado para matar tigres, dragões, aranhas alfa, aranhas selvagens, javalis selvagens, javalis vremelhos alfa, cães selvagens, cães fantasmas, tigres brancos...
Ainda existem mais mas eu não sei o nomes deles porque ainda não encontrei. Se soubesse, eu dizia os nomes todos deles.
Agora eu vou mudar o nível porque já consegui avançar no jogo. Eles aparecem por ordem de dificuldade.

Obs: Trabalho pessoal.

Carnaval

A nossa escola foi a da lagoa .
Eu fui mascarado de zorro

Como era Portugal no Século XX

Questionário em Grupo

A implantação da República

O que é um século?

O que é a Monarquia?

O Estado Novo

O que aconteceu no dia 28 de Maio de 1926?

O que é a liberdade?

A Revolução os Cravos

O que é a Revolução dos Cravos ?

João e Nuno

Obs: Trabalho efectuado em contexto de sala de aula.

A Bolsa Desaparecida

Um dia, uma senhora deixou cair a bolsa a caminho de casa.
Uma menina, chamada Catarina, ia a passar à beira de uma montra e viu uma bolsa caída no
passeio.
E pensou:
«Vou entregá-la ao senhor polícia».
- Senhor polícia, o qué que faço com esta bolsa?
- Coloca cartazes nas árvores e nos postes, ou fotografias da bolsa, para as pessoas a reconhecerem.
-Obrigado, senhor polícia!
E lá foi ela colar as fotografias da bolsa nos postes e nas árvores.

Autores: Nuno, João Silva, Miguel e João Carlos, a partir de um conjunto de imagens.

Obs: Realizado em contexto de sala de aula.

Tangerina

tangerina
tangerina
ó menina marraquina
a correr pelo o mundo fora
para estar aqui agora
este suminho
- ai que bom!
para a sede do João
doce gomo apetitoso
como um
e dois
e três
- ó prima Maria Inês
vem comer alguns também
dá-me mais
ó minha Mãe
mas tira a casca lustrosa
p'ra o licor da Tia Rosa
tangerina
tangerina
bolinha de vitamina
p'ra o menino
p'ra a menina


autora: Maria da Conceição Campos

Futebol

Nesta jornada do campeonato nacional o Trofense empatou com o Naval e o Sporting ganhou ao Belenenses.

O azul.

O azul é a cor do céu, do mar, dos livros, do equipamento do Porto, da roupa de lã, das folhas de papel, da fonte, do Magalhães.

Sara

A Velha Forreta e o Rato

Era uma velha tão forreta, tão avarenta, tão unhas-de-fome que para se alimentar só comia as suas unhas dos pés e das mãos e para lavar a sua roupa não gastava muito sabão.
Para ninguém lhe tirar o dinheiro sabem onde é que ela o punha?
Exactamente dentro de um garrafão de grande capacidade e de vidro transparente e brilhante.
Mas um dia um pequeno ratinho saiu do seu buraquinho, foi ao garrafão e começou a roer as notas. Algumas eram de 100, outras de 200 e as de maior valor eram as de 500.
Mas quando a velha chegou, gritou:
- Ah! Um rato. Socorro!...
O rato, com tanto barulho, fugiu para o seu esconderijo e a velha olhou para o garrafão e viu as notas todas desfeitas.
- Malditos ratos! Roem tudo.
E agora? O que vai ser da minha vida?...

Obs: Este texto é um reconto efectuado pelo João Carlos, em 12-02-2009, de “A Velha e o Garrafão”, de António Mota, publicado no nosso manual de Língua Portuguesa, Crescer 3, mas que tinha ficado incompleto e por publicar. Hoje foi inicialmente trabalhado pelo João Carlos e pelo Miguel e depois corrigido por toda a turma.

Obs: Trabalho realizado em contexto de sala de aula, por iniciativa pessoal, com a ajuda do Miguel na sua 2ª fase, e editado pela turma na sua 3ª fase.

Como era lá na Suísa...

Na Suisa tinha lá uma loja que se chamava H&M tinha lá um campo com 6metros .
No dia de Natal começou a nevar eu e outras irmãs minhas fomos brincar para a neve!

O velho e o rato

O Velho e o Rato


Era uma vez um velho muito feio. Na casa dele havia um rato. E o velho apaixonou-se. Quando foi o casamento toda a gente desmaiou. Então deram o beijo. Depois foram embora. Quando chegaram, o rato viu uma ratinha. Ela era tão linda que o rato logo se apaixonou por ela.
O rato largou a mão do velho e foi ter com a ratinha.
– Olá!
- Olá!
- És linda.
– Claro. Eu sou cor-de-rosa.
- Queres ser minha namorada?
– Sim.
– Yes! - disse o ratinho, todo contente


FIM

Gerês e Cávado

O texto do André merece-me um pequeno comentário.
De facto, e atendendo ao seu percurso, não foi o rio Minho que viu mas sim o Cávado.
Sabeis que o Cávado é um rio muito importante?
É verdade!
Ele, em conjunto com os seus afluentes (Rabagão e Homem), fazem uma bacia hidrográfica com muito interesse pela fauna e flora que alberga, pelo bem-estar que as paisagens e as termas oferecem aos turistas e pelas possibilidades de aproveitamento energético que permite.
No seu percurso mais montanhoso (conhecido por Alto Cávado e Alto Rabagão) estes cursos de água são “parados” por barragens que geram parte da energia eléctrica que consumimos (por exemplo para lermos esta mensagem no nosso computador) e fornecem água de consumo a grande parte do Minho.
Estes rios correm no Parque Nacional da Peneda-Gerês que tem muitos mais motivos de encanto, os que o André descobriu e outros…
Muitos outros!!!!

As notas roídas

Se eu fosse uma velha e tivesse sido roubado as notas ou uns ratos tivessem-me roído as notas eu ficava furioso que matava um cavalo e ficava culpado de não te guardado as notas melhor que cem tivesse roído ou roubado matava-lo

Texto editado pelo professor:

Se eu fosse uma velha e me tivessem roubado as poupanças de toda uma vida, poupanças guardadas de tudo e de todos dentro de um garrafão, ou os ratos mas tivessem roído, ficaria de tal maneira furiosa que até seria capaz de matar um cavalo com uma paulada só.
Iria também sentir-me culpada de não ter guardado melhor as notas; poderia ter posto uma rolha no garrafão onde guardara as notas.
Além disso, aos ratos que me tivessem roído as notas ou mas tivessem roubado às tantas seria até capaz de os matar.

Obs: Este pequeno texto foi baseado numa proposta do nosso manual de Língua Portuguesa, Crescer, a propósito do texto "A Velha e o Garrafão".

Viagem ao Gerês

Quando fui ao Gerês, vi jovens a escalar, também vi o rio Minho, pessoas, carros, árvores, montes…
Fui com a minha mãe e o meu pai.
Fiquei um pouco cansado da viagem entre Famalicão e geres mas quando dei por ela já tinha passado pois já estava fora do carro e podia ver como o geres era belo e fresco.
-À já ia esquecer pois antes de ir ao geres passei pelo São bento para a minha mãe ir buscar a uma loja um braço de vela para dar ao Senhor enquanto eu e o meu pai estávamos num banco sentados, na serra pagava-se para ir ver sete maravilhas.
Sai de casa por volta das quinze horas chegamos ao São bento por volta das quinze e meia e ao geres por volta das quinze menos um quarto.
Depois fui á fronteira entre Portugal e Espanha lanchamos lá e por fim eu a minha mãe e o meu pai fomos para casa.


Gosto da minha Escola.

O Dragãozinho que não sabia assoar-se

""Era uma vez um Dragãozinho que não sabia assoar-se. Isso deixava-o muito triste. Ele trazia sempre os seus lenços consigo mas quando ele espirrava..."

Assim começa a primeira história que publiquei no meu blogue - "blogue do rafa".

dois bêbados

Era uma vez dois  bêbados que se encontraram na rua. E dizem um para o outro:

ia  buscar-te a casa para beber umas cervejas...

E diz o outro:

vai lá que eu espero aqui.

O poema de amor

O amor está no coração junto ao sangue e como
o sangue tem amor o sangue leva o amor à cabeça
de uma pessoa.

Sara

Barca Bela

Pescador da barca bela
Onde vais pescar com ela,
Que é tão bela,
Ó pescador ?

Nao vês que a última estrela
No céu nublado se vela ?
Colhe a vela,
Ó pescador!

Obs. Este é um extracto de um famoso poema que conhecei quando me deslocou com turma à EB2,3 Júlio Brandão, no âmbito d Projecto "Viagem ao ... "

Magalhães

Magalhães, vem depressa para a nossa escola.