De manhã bem cedo
uma borboleta
saiu de casulo.
Era parda e preta.
Foi beber ao açude.
Viu-se dentro de água.
E se achou tão feia
que morreu de mágoa.
Ela não sabia
-boa- que Deus deu
para cada bicho
a cor esculheu.
Um anjo a levou,
Deus ralhou com ela,
mas deu roupa nova
azul e amarela.
Parabéns Joana, por manteres viva uma ideia,com a publicação deste texto.
ResponderEliminarContinuo por cá a acompanhar este vosso sítio.
Obrigado.
A Joana foi sempre grande fã da poesia e, como não podia deixar de ser, efectuou uma boa escolha para voltar a dar vida a este lugar.
ResponderEliminarSei que aí na escola há novos computadores e que a ligação à internet passou finalmente a funcionar.
Não deixem de escrever e publicar os v. trabalhos.