O texto do André merece-me um pequeno comentário.
De facto, e atendendo ao seu percurso, não foi o rio Minho que viu mas sim o Cávado.
Sabeis que o Cávado é um rio muito importante?
É verdade!
Ele, em conjunto com os seus afluentes (Rabagão e Homem), fazem uma bacia hidrográfica com muito interesse pela fauna e flora que alberga, pelo bem-estar que as paisagens e as termas oferecem aos turistas e pelas possibilidades de aproveitamento energético que permite.
No seu percurso mais montanhoso (conhecido por Alto Cávado e Alto Rabagão) estes cursos de água são “parados” por barragens que geram parte da energia eléctrica que consumimos (por exemplo para lermos esta mensagem no nosso computador) e fornecem água de consumo a grande parte do Minho.
Estes rios correm no Parque Nacional da Peneda-Gerês que tem muitos mais motivos de encanto, os que o André descobriu e outros…
Muitos outros!!!!
quarta-feira, fevereiro 11, 2009
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Jorge,
ResponderEliminarObrigado pela tua excelente postagem. Em meia dúzia de leves pinceladas forneces aqui mais informação que pode ser aproveitada pelos nossos alunos, pelo conhecimento directo que têm dos sistemas fluviais em apreço, do que a leitura de uns quantos manuais alheios à sua realidade concreta.
Um abraço
tá fixe andré
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