Alberto Sampaio: Exemplo para os Meus Alunos

Em 2007-2008 numa das nossas idas à Biblioteca Municipal, no âmbito do "Projecto: Leitura" - a preocupação de formar leitores e escritores é básica para qualquer professor e escola mas, enfim!, hoje em dia muito leva a parecer que talvez assim não seja - tomámos conhecimento das Comemorações do Centenário da Morte de Alberto Sampaio, ou melhor, das diversas actividades que o seu programa iria proporcionar.

Para quem desconheça e não saiba - não se preocupe se for esse o seu caso pois é o de muitos outros portugueses e até mesmo famalicenses - Alberto Sampaio foi um ilustre historiador, filho de boas famílias, como era costume dizer-se, que viveu na Casa da Boamense, na freguesia de Cabeçudos, durante o Século XIX. Sem dúvida nosso vizinho, aqui mesmo da porta ao lado.

Se hoje a poucos permite viver de tal actividade exclusivamente, naquele tempo, ser historiador, por si só, muito menos o permitiria pelo que o "menino Alberto" aproveitaria para se dedicar de corpo e alma à produção de boas cepas de vinho em terras herdadas da família. Tal facto granjeou-lhe também notoriedade através de diversos prémios recebidos.

Assim, acabámos por tomar parte em diversas actividades promovidas pela Biblioteca Municipal Camilo Castelo Branco com o objectivo de dar a conhecer este vulto das nossas letras, próximo de diversos outros grandes intelectuais da designada Geração de 70, de que Antero de Quental seria apenas a face mais visível pela profunda amizade que os ligou, tão importante na oposição às políticas da época e com significativa influência no desenrolar de políticas futuras.

Além de fazer parte do património cultural e intelectual do nosso concelho, o que só por si faria dele um autêntico ícone famalicense a ser mais profundamente trabalhado nas escolas, o "menino Alberto" possui ainda em si uma imagem de lutador e vencedor, tão importante a ser mostrada como exemplo a seguir pelas gerações mais novas.

Com efeito, Alberto Sampaio viveu a sua vida sempre à procura de um caminho que era o seu. Não que ele lhe estivesse atribuído a título de destino mas antes como um caminho que se faz caminhando, paráfrase de ideias bem conhecidas de muitos dos leitores. Nesse sentido, arriscou mudar de profissão várias vezes ao longo da sua vida sempre em busca de algo que melhor o realizasse e lhe permitisse ser feliz, nunca se deixando derrotar pelas adversidades e escolhos que surgem na vida de todos nós, factor este que julgo ser crucial os alunos apreenderem, o que conseguiram, disso estou bem certo.
Mais a mais utilizando formas didácticas aparentemente informais, tais como leituras em horas do conto, teatro de fantoches, jogos cujos resultados foram bem visíveis no ano anterior mas ainda são e se manterão por muitos anos na memória daqueles que nas diversas actividades participaram.

Pedro Costa (professor)

Vitória de Alberto Sampaio

Olá! Somos a Turma 2 da EB1 de Abade de Vermoim. Com um trabalho colectivo - uma história - que fizemos no ano passado ganhamos um concurso sobre Alberto Sampaio. Foi uma vitória parecida com algumas das que ele também conseguiu na sua vida. Queria partilhar o nosso prémio connvosco. Sinto-me orgulhoso, por isso deixo aqui esta mensagem.

Adivinha

Qual é a coisa qual ela que anda de manhã com quatro patas, à tarde com duas patas e à noite com três?

Sara

O Menino Alberto

Era uma vez um menino chamado Alberto Sampaio que vivia em Boamense. Com ele viviam a mãe, D.Emília, o irmão José e a Margarida, que era a criada.
A Casa da Boamense era uma quinta onde se fazia agricultura e se tratava de animais. Nela, Alberto Sampaio viria a produzir vinho de grande qualidade. Até ganhou quatro medalhas.
Um dia, ao passar pela cozinha, sentiu o cheirinho dos marmelos na ponta do nariz.
-Uhmmm!.. - disse ele, arreguilando os olhos.
Entrou na cozinha, sem a Margarida saber, e ela viu-o, pelo canto do olho, a esconder-se depois de provar a marmelada a ferver.
- Ai! João Ratão. Acho que ainda vais cair no caldeirão! A Carochinha vai arranjar outro rapagão.
- Margarida, chega de histórias de brincar! Agora quero uma história de verdade.
- Era uma vez um gato maltês, tocava piano e falava francês...
- Não é dessas!...
- Vamos lá a ver se eu me lembro de alguma.
Um dia um menino chamado José andava a brincar e, à procura de mel, foi à floresta. Quando apanhava umas amoras apareceu um homem estranho e desconhecido.
- Vem comigo que eu vou levar-te a casa.
- Mas por aí não é o caminho para minha casa!
Então, o homem, malvado, raptou-o e levou-o para uma casa abandonada no meio da floresta. Nessa casa o menino sentiu, muito, muito medo. Às tantas viu um esqueleto e gritou:
- Aiiiiii!!!
Naquele momento, pensou que se ficasse ali durante muitos anos ficaria como o esqueleto.
A sorte dele foi que os pais, os vizinhos, os bombeiros e a polícia foram à sua procura e acabaram por o encontrar.
O homem foi preso e todos ficaram felizes para sempre.

Diogo

Obs: Esta história foi feita pela nossa turma, em conjunto, no ano lectivo 2007-2008 no âmbito da nossa participação nas comemorações do centenário da morte do nosso ilustre historiador Alberto Sampaio. Com ela entrámos num concurso que acabámos por ganhar na modalidade de trabalho colectivo em forma de texto. Vamos receber esse prémio no próximo dia 1 de Dezembro.

O Pequeno Dragão de Água

No Verão passado, como recordação das férias na praia, a Sara trouxe uma garrafa com um pouco de areia e de água do mar.
Ao chegar a casa, ela pousou aquela preciosa recordação na prateleira do seu quarto.Entretanto, o tempo passou, as férias já iam longe e a Sara tinha-se esquecido da garrafa lá no cimo da prateleira.
Naquela noite, a Sara estava no quarto e, antes de se deitar, aproximou-se da janela para fechar os cortinados.
No céu, estava a lua muito brilhante e ela decidiu deixar os cortinados abertos
para ver a lua enquanto dormia.
Enquanto dormia o brilho da lua bateu na garrafa e a garrafa explodiu o aperaceu um pequeno dragão de água verde e azul o pequeno dragão de água fez cócegas no pé da Sara e a Sara acordou. Quando a Sara acordou viu o pequeno dragão de água e assustou-se mas o pequeno dragão de água disse:
-Não tenhas medo que eu não te fasso mal.
A Sara continuava assustada mas já não tinha tanto medo passando alguns minutos o pequeno dragão de água e a Sara ficaram amigos mas o pequeno dragão de água a meia-noite e meia dessapracia por isso a Sara ficou triste porque já eram amigos mas o pequeno dragão de água disse:
-Não fiques triste antes de ir podes dar um passeio no ar nas minhas costas.
A Sara tinha um pouco de medo de andar no ar mas ela decidiu andar pegou numa folha e meteu no meio alguns bucios e pose em cima das costas do pequeno dragão de água e foi para a janela e saltou quando saltaram a Sara estava assusta porque estavam a ir para o chão mas o pequeno dragão de água abriu as assas e foram para o ar a Sara estava maravilhada porque era bonito a Sara disse para ir a casa do Rui o pequeno dragão de água foi para a casa do Rui e deixou os bucios depois o pequeno dragão de água levou a Sara para casa e a Sara agradeceu o pequeno dragão de água ficou brilhante e dessapraceu e a Sara foi dormir.

Australopithecus

Os Australopithecus tinham a face de macaco mas já andavam em pé. Começou também a ter menos pelo.
Os Australopithecus resultaram da evolução do Droypithecus. Estes pareciam-se com um gorila mas sem cauda.

João Carlos

Anedota: Médico e Paciente

Era uma vez um paciente que comentou ao seu doutor :
- Não gosto nada do fígado, senhor doutor!
- Nem eu, senhor paciente.
Para mim não há como um bife mal passado com batatas fritas.

João

Futebol para Rir até Fartar

Entao!? Vocês gostam de se rir?
Nesse caso cliquem nesta ligação (link) que se vão rir quanto baste.

http://www.youtube.com/results?search_query=futebol+para+rir&search_type=&aq=4&oq=fotebol+


João

Os Três Porquinhos

Era uma vez três porquinhos.
Eles gostavam de viver na casa da avó.
No dia mais belo do mundo os três Porquinhos tiveram uma bela ideia. Era contruir uma casa de madeira, outra de palha e ainda uma terceira de tijolos.
Cada um construía a casa à sua maneira.
Depois foram apanhar maçãs e encontraram um lobo mau.
Um dos porquinhos atirou uma maçã para o campo e o lobo mau foi atrás dela.
No dia seguinte o lobo mau voltou e soprou a casa de palha e a casa de palha voou. Passado duas horas foi à casa de madeira e também soprou e esta atmbém voou. Passado mais duas horas foi à casa de tijolos e esta não voou.
Então, o lobo foi pela chaminé e queimou o rabo e nunca mais voltou áquela terra.

Obs: Esta é a minha versão da história por mim publicada há uns dias atrás e que podem ver nesta ligação:
http://bloguejuniordeabadedevermoim.blogspot.com/search?q=porquinho

Rui

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Rui Pedro

Hello!

Hello my dear students from Abade Vermoim!
How are you?
Your blog is very nice.Excellent work! Keep working hard.

Have a nice weekend!

Teacher Marisa

Sítios de Jogos

Sites de jogos:
jogos10. (com?)
micro jogos. (com?)
miniclipe. (com?)
jogos1000. (com?)
jogos100. (com?)

Aves de Gaiola

Quero informar a todos os meus colegas que tenho as seguintes aves:
Um casal de rolas diamante, dois casais de periquitos, um deles com 3 filhotes e outro que ainda não sei quantos tem, só ouço a piar a pedir comida aos pais, um casal de codornizes, uma caturra domesticada, um canário, dois bico de lacre, dois mandarins, dois bengalinhos, dois pardais de java, dois agapornis. No total, tenho em casa 26 (vinte e seis) aves.
Se não conhecerem algumas destas aves eu peço ao meu pai o livro dos pássaros e levo para a escola para vocês verem.

Rui Pedro

O Homem que Queria um Bife

Era uma vez um homem que foi a um Café Restaurante; e o homem disse assim: - Tem um bife de cavalo?
E o empregado respondeu:
- Tenho, sim!
O empregado levou o bife para a mesa e o homem começou a comer.
Mas a carne estava dura. O cliente, insatisfeito, chamou o empregado para reclamar mas este disse:
- É assim: o cavalo já se comeu e o resto...
é carroça!

Anedotas

Cúmulo da magreza:
Era uma rapariga tão magra que quando comeu uma ervilha pensou que estava grávida.

Irmãos malucos:
- Senhor Doutor, o meu irmão está a ficar tarado. Julga-se uma galinha e passa o dia o todo a cacarejar como elas.
- Pois então trate de o internar!
-Não posso, Senhor Doutor.Preciso muito dos ovos dele...

Malucos no comboio:
Dois malucos tinham fugido do manicómio e apanharam um comboio:
- Já viste como os postes vão depressa?
- Pois é, para a próxima vou de poste.
- O que estás a fazer?
- A escrever uma carta.
- A quem?
- A mim mesmo.
- E o que diz a carta?
- Não sei. Não vês que ainda não a recebi.

No manicómio:
- Quem és tu?
- Eu sou um enviado de Deus.
- Mentira! Eu não enviei ninguém.
- O que estás a fazer
- A pescar pichirocos.
- Pichirocos? Que peixe é esse?
- Não sei. Ainda não pesquei nenhum.

Malucos em cima de uma árvore:
Estavam dois malucos em cima de uma árvore e um deles caiu:
- Tás maluco?
- Não, tou maduro.

Conversa entre mãe e filho:
O filho perguntou à mãe:
- Mãe, porque é que o pai é careca?
- Porque é muito inteligente.
- Então porque é que tens tanto cabelo?
- Cala-te e come a sopa!

Alguns Trava-Línguas do Público

1.
Papapaquígrafo (5x)

2.
Se o Papa papasse papa,
se o Papa papasse pão,
o Papa tudo papava.
Seria o Papa Papão.

3.
Fui à escola politécnica
aprender a politecnicar
mas a escola politécnica
só me ensinou politecniquices.

Tatiana

A Galinha dos Ovos Misteriosos

Era uma vez uma galinha que já tinha posto mil ovos e a Dona da casa levava uma cesta e levava-os lá para demtro. O Sr. e a Dona gostavam muito de ovos; eles eram gulosos. Quando foi buscar os ovos, a Dona da casa deixou a porta do galinheiro aberta e uma galinha fugiu para o mato, onde passou a pôr os seus ovos.
Primeiro saiu um, papagaio e a galinha disse:
- Isto não é um pintainho!
A seguir saiu uma serpente e a galinha disse:
- Isto não é um pinto!
A seguir saiu um crocodilo e a galinha disse:
- Isto não é um pintainho!
A seguir saiu uma avestruz e agalinha disse:
- Isto não é um pinto!
Até que, finalmente, saiu um pinto e a galinha disse:
- Isto é mesmo um pinto!
E a galinha ficou toda contente.

Rafael

O que eu tive nos meus anos

No meu ultimo aniversário eu fiz 8 anos. Convidei os meus amigos, entre eles o Luís, que é o meu vizinho, e o Rui que é meu colega de escola, os meus primos, a minha madrinha, a miha avó e o meu avô e ainda duas franciscas amigas da minha irmã.
De presente, do Luís recebi um mealheiro, do meu avô duas notas de 10 euros e a minha madrinha deu-me umas sapatilhas que não me servem, o Rui Cruz deu-me uma camisola e umas meias, a madrinha da Cristiana deu-me o filme "Por água abaixo", a minha tia deu-me uma camisola e o meu pai deu-me umas luvas de guarda-redes e umas sapatilhas.
Passei os anos na minha casa. Nesse dia brinquei muito e vi o filme.
O que eu gostei mais foi de ver o filme.

Miguel

Trava-Línguas

Meus amigos,

http://static.publico.clix.pt/fotogalerias/letrapequena/travaLinguas.aspx

Encontrei este trava-línguas sonoro na página do Público, de entre todos o meu jornal preferido e a página da net que mais vezes consulto e já consultei na minha vida, estou bem certo.
Achei-o curioso porque está dito em português, espanhol, francês, inglês e italiano. Alguns deles são bem divertidos. Além disso, poderão facilmente ouvir e repetir para mais facilmente decorar, brincando um pouco.

Pedro Costa, Professor

O Mar

O mar
enche o meu coração de saudade.

Pedro Costa, Professor

O Gato que Não Sabia Miar

Era uma vez um gato que não sabia miar.
A mãe dizia-lhe sempre a mesma coisa, que era assim:
- Tens que falar como os gatos de verdade porque se não és um gato a brincar.
Um dia a professora mandou-lhe falar como os gatos de verdade mas ele dizia à professora que não sabia falar assim como a professora queria.
Noutra altura a professora levou-os a um passeio desconhecido. Só a professora é que conhecia o trajecto e eles andaram o caminho todo a perguntar a mesma coisa.
As únicas pessoas que se preocupavam pelo facto de o Gato não saber miar era um cão que se chamava Victor. Eles davam-se muito bem. Eram muito amigos.
E todas as pessoas achavam aquilo estranho porque todos sabiam que todos os cães e gatos se davam muito mal. Mas não aqueles! Aqueles davam-se bem.
Por fim, quando chegaram ao destino ficaram espantados porque aquilo estava tudo coberto de neve.
Dormiram num hotel de cinco estrelas e o comandante mandou o Gato miar. Ele bem tentou e toda a turma deu-lhe apoio para ele conseguir; e parecia que não ia conseguir miar. Mas o gato desta vez não desistiu e tentou, tentou. Tanto tentou que até conseguiu miar. Logo que amanheceu foram-se embora cada um para sua casa e o Gatinho contou logo tudo à mãe, que ele tinha conseguido miar tão bem como a mãe e o pai.

Diogo

Os Três Porquinhos

Numa bonita casa de campo viviam 3 porquinhos:
Prático, Heitor e Cícero.

Quando não iam à escola, ficavam a brincar felizes e despreocupados no campo.

Ao escurecer, voltavam cansados e satisfeitos.
Em casa esperava-os a sua avozinha, que lhes preparava grandes bolos com natas e morangos.

Um dia, Cícero, o mais pequeno, propôs: «Agora que já somos grandes, podemos construir uma casa só para nós e viver sozinhos! Cada um construirá a sua, a seu gosto.

Cícero não se queria cansar muito, pelo que considerou que bastariam uns tantos ramos e um pouco de palha entrançada para construir uma cabaninha fresca e confortável.
Heitor, pelo contrário, pensou que uma cabana de madeira seria suficientemente confortável e resistente e que não teria de trabalhar demasiado para a construir.

Prático queria uma casinha como a da avózinha. Por isso, carregou o carrinho de mão várias vezes com tijolos e cimento e pôs-se a trabalhar com muito afinco.

- Assim estarei resguardado do lobo, que de vez em quando sai do bosque.
De facto, veio o lobo e bateu na casinha de palha:
Truz! Truz! Truz!
- Quem é? – perguntou a avozinha do Cícero.
– Um amigo... abre! - respondeu o lobo lambendo-se.
- Não! És o lobo mau e não te vou abrir a porta!
- Ai sim?! – Rosnou o lobo rangendo os dentes.
- Vê então como abro a tua porta! – E de um sopro varreu a cabaninha fazendo rolar para bem longe o porquinho.

Enquanto Cícero escapava, o lobo foi bater à porta do Heitor:
- Abre, não te farei mal!
Heitor também não quis abrir, mas um par de sopros foram suficientes para destruir a sua casinha.
Muito esfomeado, o lobo bateu à porta da casa do Prático.
- Vai-te embora, lobão! – Respondeu-lhe o porquinho. Desta vez, o lobo soprou e soprou muitas vezes, mas a casinha, construída com cimento e tijolos era demasiado sólida até para ele.
Por fim, o lobo mau ficou sem forças. Aborrecido, levantou o punho, ameaçando:
- Por agora, deixo-te... mas depressa voltarei!
E vou-te comer de uma só vez.

Quando se fez noite o lobo voltou. Prático ouvi-o a trepar pelo algeroz para subir até ao telhado da casa.
Enquanto se metia pela chaminé, o lobo lambia-se já pensando no jantar à base de porquinho assado.
Mas Prático, que tinha uma panela de sopa ao lume, atiçou a chama com toda a lenha que tinha.

O lobo já estava a meio caminho quando começou a cheirar a queimado: era a sua cauda que começava a chamuscar!
Saiu pela chaminé e desapareceu uivando.

No dia seguinte, enquanto o pobre lobo, com a cauda entre as patas, continuava a fugir para o mais longe possível, a povoação celebrava a valentia do porquinho sábio e o retorno à tranquilidade.

Rui

Alguns Provérbios

- Guarda que comer, não guardes que fazer .
- Água mole em pedra dura tanto dá até que fura.
- De livro fechado não sai letrado.
- Cada terra com seu uso, cada roca com seu fuso.
- Apanha com o cajado quem se mete onde não é chamado.

Pedro Miguel

Receita Culinária para a Família de um Diabético

Massa

400g de esparguete, já cozido
300g de peito de frango
200g de tomate pelado
1 cebola
Pimento vermelho qb, cortado em tirinhas
1 colher de azeite
2 dentes de alho e um pouco de salsa
Louro, pimenta branca moída e noz moscada
1 ovo cozido, picado
salsa picada para

(Continua...)

Miguel

... Não Seja Formiga! Controle a Diabetes.

A diabetes é uma doença que se caracteriza pelas altas quantidades de açúcar no sangue. Além disso, o pâncreas deixa de funcionar.

As pessoas que correm mais risco de se tornarem diabéticos são:
- as pessoas obesas;
- as pessoas com antecedentes familiares de diabete;
-as pessoas que sofrem ou sofreram de doenças do pâncreas; e
- as mulheres que tiveram diabetes durante a gravidez.

Os sintomas da diabetes são:
- urinar com frequência;
- sede constante e intensa;
- fome persistente e difícil de saciar;
- cansaço;
- comichão em todo o corpo;
- visão turva; e
- perda de peso acentuada.

O tratamento da diabetes implica a manutenção dos níveis de açúcar no sangue em quantidades adequadas. Por isso, é preciso adoptar uma dieta ou regime alimentar saudável. Por vezes é também necessário recorrer ao uso de insulina.

Obs: Este trabalho colectivo foi realizado no âmbito do nosso Projecto Alimentação Saudável e é o resultado da exploração do folheto cuja imagem de capa anexamos, folheto esse publicado pela Sociedade Portuguesa de Endocrinologia.

Cátia

A Segurança do Meu Corpo

A Joana caiu e magoou-se
com o tio que a trouxe.
No joelho teve uma hemorragia
e na escola ficou sem energia.

Ela sentia-se mal,
os bombeiros vieram-na buscar.
Quase, quase a desmaiar
levaram-na para o hospital.

Utilizaram àgua oxigenada
para evitar a infecção.
Médicos e enfermeiros em acção
e a Joana não se lembrava de nada.

Ficou internada apenas um dia
em que teve pouca companhia.
Regressou depois à escola
com a mochila e a sacola.

Rafael

Obs: Trabalho colectivo realizado em contexto de sala de aula.

Desafio de Pedro Miguel e João Pedro

O desafio é:
Fazer um desenho do magusto da escola - o que estiver mais bonito vai para o blogue.
Ficamos à vossa espera.
Adeus

Pedro Miguel e João Pedro

A Castanha e o Ouriço

- Olá! Ouriço.
- Olá! Castanha.
- Tu tens uns picos que são muito perigosos. Magoam muito os homens e os meninos quando te apanham.
- Sabias que nós ambos nascemos no castanheiro?
- Sim, eu sei.
- Tu é que tens sorte, Ouriço!
- Mas porquê, Castanha?
- Porque os homens comem-me e a ti não!
- Não fiques triste!
- Olha! Vêm aí dois homens para nos comer.
- Chiuuu!... - disse o Ouriço.
- Vamos esconder-nos - disse a Castanha.
- Oh! Eles vão-me comer.
- Não, não! Olha! Eles já foram. Foi por um triz.
- Vamos brincar - convidou o Ouriço.
- Vamos! Mas a quê?
- Às escondidas.
- Está bem.
Depois a castanha caiu e confundiu-se. Logo em seguida, apareceram três homens cheios de sacos de castanhas. E depois foram-se embora.
E eles ficaram felizes para sempre.

Rui

Um Animal que Não Sabia Fazer Qualquer Coisa

rui pedro disse...
O dragãozinho não conseguia botar fogo pela boca e andava triste.
O pai dele teve uma ideia e fez um truque para tentar que ele conseguisse expeli-lo. Pôs-lhe pimenta na boca mas ainda assim ele só espirrava água.
Um amigo também tentou ajudá-lo a soprar fogo. Foi à água meter o nariz mas fez asneiras porque o que saía era terra pelo seu nariz.

(Continua...?)

Rui Pedro

O Porco que Não Sabia Cagar

Era uma vez um porco que nao sabia cagar.
Serto dia o porco estava na escola dentro da sala de aula passando alguns minutos perguntou a stora.
-Stora posso ir há cssa de banho.
Disse a setora:
-Podes ir.
Entao o porco foi e sentou na sanita mas como ele nao sabía cagar ele estava lá á múito tempo quasse a meia hóra entertanto a stora nao sabia o que se passa e derrepente«ttttttttrriiiiiiiiii» a campainha tucou a stora ficou muito chatiada porque a canpainha tinha tucado a aula acavado inda porcima a maipr e o porco não saia da csa de banho e nao tinha completamemte nada feito então stora foi falhar com a mãe do porco e disse.
-O seu filho cando vai a casa de banho fica la a aula inteira.
A mãe do porco disse.
-Ele vai portasse malhor.
O porco foi emvora.
E lá foi comer e depois dormir.
No dia seguinte foi para a escola então perguntou há stora posso ir há casa de banho.
-Nao demores senao ja sabes o que te acontece.
Então sentou-se na sanita psamdo 40 segundos deu 3 peidos e não conseguia parar de cagar e então cumesouse a chamar o herói das caganitas

Pedro e João

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Atendendo à extraordinária situação provocada pela vossa postagem, aqui fica a mesma com as correcções introduzidas, conforme indicação por mim já dada no comentário que fiz à mesma:

"Era uma vez um porco que não sabia defecar.
Certo dia, o porco estava na escola, dentro da sala de aula. Passados alguns minutos perguntou à sua professora:
- S' tora! Posso ir à casa de banho?
E a professora respondeu:
- Podes ir.
Então o porco foi e sentou-se na sanita. Mas como ele não sabia defecar ficou lá imenso tempo.
Estava lá ele já há demasiado tempo, quase à meia hora, com a professora a ficar preocupada por não saber o que se passava quando, de repente, se ouve a campainha tocar a assinalar o fim da aula:
«Ttrrriiiiimmmm!!!...»
A profeesora ficou muito aborrecida porque a campainha tinha tocado e a aula acabado sem que o porco tivesse sequer regressado da casa de banho. Ainda por cima, não tinha feito absolutamente nada.
Decidiu, então, a professora falar com a mãe do porco. Chamou-a e disse-lhe, desanimada:
- O seu filho, sempre que vai à casa de banho, fica lá a aula inteira! Não sei que fazer.
E a mãe do porco contrapôs:
-De hoje em diante, pode crer, Senhora Professora, ele vai portar-se melhor! Ai vai, vai!
Em seguida, o porco foi embora; e lá foi comer e, depois, dormir.
No dia seguinte, foi para a escola novamente. Às tantas, como de costume, perguntou à sua professora:
- S' tora! Posso ir à casa de banho?
- Não demores! Senão já sabes o que te acontece.
Então, o porquito sentou-se na sanita e passados uns 40 segundos deu 3 traques de seguida e durante uns tempos não conseguiu parar de esvaziar as tripas.
Foi assim que a partir desse dia, ou desse momento, melhor dizendo, que ficou a chamar-se o herói das caganitas."

Pedro e João Pedro

Pedro Costa T2 de Abade de Vermoim em 11/12/2008 05:

O Dragãozinho que Não Sabia Assoar-se

Era uma vez um dragãozinho que não sabia assoar o nariz.
Sempre que o dragãozinho assoava o seu nariz lança-chamas ardia tudo à sua frente. Todos os lenços ardiam fossem eles de papel ou de tecido. Nada resistia aos seus assoos.
O dragãozinho sentia-se mal, muito triste e infeliz. Não controlava o fogo que saía pelo seu nariz. O pai não o conseguia consolar.
A tia Ofélia também se preocupava muito com ele, tal como a professora D. Teresa, o comandante dos bombeiros - era frequente ouvir-se«ti-nó-ni,ti-nó-ni» - e o seu amigo porquinho cor-de-rosa.
Todas as pessoas ficavam surpreendidas ao ver esta amizade. Eles davam-se tão bem que andavam sempre, sempre juntos a brincar e passear.
Certo dia, a professora levou os alunos a passear para uma região desconhecida, cheia de neve.
O dragãosinho espirrou e queimou o mapa. Ficaram perdidos, cheios de medo e de frio. Então, ele queimou a lenha de uma cabana que encontraram e resolveu o problema.
No dia seguinte, pela manhã, regressaram todos à sua aldeia e o dragãozinho foi considerado um herói.

Obs: Esta composição colectiva foi realizada a partir do livro requisitado pelo Nuno Ricardo à biblioteca da nossa escola, com o título 'O Dragãozinho que Não sabia Assoar-se', de Odille Delattre e Benoit Rondia, publicado pela Editora Civilização.

Dário

Tempestade no Sol

Às vezes, no Sol, ocorrem explosões de bolhas colossais de plasma. Estas são lançadas para fora da coroa solar com uma tempestade. Alguns cientistas tiraram fotografias dessa bolha que se produz numa questão de minutos.
A nuvem de uma tempestade solar chega rapidamente ao nosso planeta Terra.

Diogo

O Magusto da Escola

Olá!
Eu sou o Rafael. Tenho oito anos.
Hoje, dia de S. Martinho, fizemos um magusto. Comi castanhas, saltei à fogueira e enfarrusquei a cara com cinzas.
Também brincamos muito. Jogámos à Fitinha Azul, cantamos cançõe sobre as Castanhas Quentinhas, jogámos futebol, bebemos sumo,brincamos aos arcos à noite (ets).
E tive no blogue.

Rafael.

Arco de Fogo

À volta do Sol formam-se arcos de plasma que, vistos da Terra, a milhares de quilómetros de distância, parecem fogo. Ficam presos no espaço durante muitos meses ou anos, porque a sua duração pode ser mesmo superior a 12 meses.

João Carlos

Falar sobre Mim: Tatiana

Olá!
Sou a Tatiana.
Vivo em Abade de Vermoim, à beira da igreja.
Vim de outra terra, Castelões, cujos habitantes são uns lambões.
Quando cheguei cá vim para esta escola de Abade de Vermoim, a Escola da Igreja.
Hoje foi dia de S. Martinho e fizemos uma festa.
Cantámos uma canção, comemos castanhas e saltamos a fogueira.
Foi um dia fantástico.

Tatiana

Bolo de Chocolate

Ingredientes:

150g de açúcar

(Continua...)

Nuno

O Marquês de Pombal

O Marquês de Pombal, também possuidor do título de Conde de Oeiras, nasceu em 1699 e morreu em 1782. O seu nome era Sebastião José de Carvalho e Melo. O Marquês de Pombal era o principal ajudante da governacão daquele tempo, efectuada pelo Rei D. José I. Era uma espécie de primeiro ministro.
No Século XVIII, Portugal tinha recebido muito ouro que veio do Brasil. Por isso, começou a haver mais indústria e comércio, o que ajudou Portugal a ser mais rico.
Pelo ano 1755, no dia 1 de Novembro, Dia de Todos os Santos deu se um grande terramoto na regiâo de Lisboa que destruiu toda a Cidade de Lisboa.
As casas ficaram destruidas as paredes desabaram,os tectos caiam.Alem disso surgiram muitos incendios.
As pessoas fugiram para a margem do Rio Tejo para se salvarem.
Este terramoto tambem era um maremoto e as agua recuaram. Quando voltaram tudo engoliram.
O Marquê de Pombal desempenhove , então , um importante papel - recostruta da Cidade de Lisboa .A todo a nova Cidade de Lisboa chamamos hoje bai Pombalina .É todo ela feita por grandes edificios e ruas eavenidas muitos largas.

Nuno

Obs: Este texto é uma composição colectiva dos alunos do 4º ano.

Nuno

A Chegada do Outono

O Outono começa no dia vinte e um ou vinte e dois de Setembro de cada ano. E acaba no dia vinte e um e vinte e dois de Dezembro.
No Outono colhem-se os frutos, chove imenso nas ruas e há muito vento.
O vestuário começa a ser mais quente porque a temperatura baixa. As pessoas ficam com gripe, constipação e até pneumonia e têm de ficar de cama.
As árvores ficam nuas e nas festas, que são os magustos pelo S. Martinho, faz-se uma fogueira e enfarruscamo-nos com carvão.
Há muito frio lá fora.

Diogo

Os Ovos Misteriosos

Numa tarde de Domingo, a galinha da D. Manuela estava a chocar ovos. Enquanto estava a chocar a D. Manuela tirou-lhe os ovos. Então a galinha disse assim:
- Comilões! Só gostam de ovos. Ainda agora tinha três ovos e já os levaram. Vou fugir para a floresta.
Quando ia para a floresta, a galinha pensou:
"Eu tenho de fazer um ninho."
E pôs-se logo ao trabalho. Quando acabou de fazer o ninho já estava cansada e foi apanhar ar.
Quando voltou tinha ovos no seu ninho:
-Ai que sorte! Tenho ovos.
Depois a galinha ficou ansiosa porque os seus ovos nunca mais rebentavam.

No dia seguinte a galinha estava a pôr-se a pé quando ouviu um barulho que vinha do ninho. Foi lá ver e era um ovo a partir-se. Quando acabou de se abrir saiu de lá uma borrachinho esquisito e a galinha disse:

- Isto nem parece um pinto! Parece mais um papagaio.

No dia seguinte ao acordar a galinha viu partir outro ovo. Era uma serpente.

Disse a galinha:

-Isto tem lá cara de pinto! Uma serpente é o que me parece.

Nessa mesma tarde a galinha estava feliz porque já tinha dois filhos.

Quando ia ao ninho ver os seus dois ovos viu que um ovo tinha uma risca.
E, de repente, nasceu um animal desse ovo.
Partiu-se o ovo e de lá de dentro saiu uma avestruz.
Muito grande!

Disse a galinha:
- Isto nem parece um pinto. É mais uma avestruz.

Nessa mesma tarde viu finalmente um pinto.

No dia seguinte viu um crocodilo a nascer também dos seus ovos.

Na floresta, um rapaz estava a passear, viu um pinto e levou-o com ele.

Depois o crocodilo, a avestruz, a serpente e o papagaio começaram a ir atrás dele e o rapaz fugiu.

Por fim quando o pinto foi salvo a galinha fez um bolo e todos ficamos felizes.

André

Obs: Este trabalho foi realizado no âmbito de sala de aula e integrado no Projecto Igualdade na Diferença.

A Mensagem dos Plutonianos

- Olá, Plusefino! Sabes que estamos a plutactar os Pluterráqueos?
- Sim, Plutandina.
- Eh! pluá. Eles pluevem em pluernos feitos em pluapel embora tentem pluticlar plutando pluapéis pluelhos e já pluizados.
- Não me pluigas!? Ainda não pluteixaram essa pluécnica plutrazada?
- Oh! Plufarados plonnosco eles são uns plutrazados.
- Quem sabe pluejam plutazes de nos plutançarum dia.
- Quem sabe! Mas não me plutarece. Há por lá uns plutarões que pluomem tudo e não pluteixam pluada.
- Plutandina, pluenho que pluir! Pluteixemos estas pluversas e pludeias para outras plutasiões.
- Está bem! Plutamos plutindo. Até à plutróxima.
- Ciao! Até um plutestes plutias.
- Adeus! Pluteijinhos p'rá Pluibel.

Obs: Este plutoniano diálogo foi captado pelos sensores auditivos de alta tecnologia inventada pelo...

Diogo

Gosto Muito da Minha Escola

Olá!
Gosto muito da minha escola, do professor e dos meus colegas. Gostava de andar muito tempo cá.

(Continua...?)

Autor Não Identificado

Os E-mailes da Joana

Olá!
Eu sou a Joana e gosto muito de escrever no nosso blogue.
Espero que vocês - os meus amigos - escrevam para o meu e-mail. Também gosto de ser eu a mandar e-mailes para os meus amigos. Espero que vocês gostem dos e-mailes.
Bjs da vossa amiga

Joana

O Terramoto de Lisboa

Quando houve o terramoto de Lisboa, a bolsa de Londres parou todas as operações.
No terramoto as pessoas corriam para obter um lugar seguro.
As casas e o Castelo de São jorge ardiam.
Os edíficios caíam e milhares de pessoas morriam.
Uma parte da cidade ficou em ruínas, principalmente a zona ribeirinha.
A catástrofe foi enfrentada de forma exemplar.
"Cuidar dos vivos e sepultar os mortos" era a frase-chave que ficou na memória de todos até aos dias de hoje.
O terramoto foi em 1755, há 253 anos. Deu também origem a uma nova cidade.
O terramoto foi um acontecimento jamais visto na nossa capital.
Imaginem que estavam no terramoto a ver os prédios a cair, as pessoas
a correr. Pois é ! Foi terrível.
Durante o terramoto um homem disse assim:
- Só à beira do rio é possível escapar.
E as pessoas foram a correr para o rio para se salvarem. Mas uma onda gigante abateu- se sobre a cidade de Lisboa com um barulho inacreditável e tudo destruiu.

André

O Terramoto de 1755

Quando as pessoas souberam que um horroroso terramoto da cidade de Lisboa tinha destruído por completo a cidade de Lisboa, a bolsa de Londres suspendeu todas as operações.
O Norte de Àfrica tinha que gastar muita tinta.
Pela Europa,dirigiram-se muitos textos, cartas, relatos e desenhos sobre da gande destroisão que já aconteceu na nosa capital que é Lisboa
Ouve muitas mortes, prejuídoz e os bens.
Tudo se pasou No Dia de Todos os Santos ( 1 de Novembro ) consa gra do dos católicos .
E a Palvra-Chave era:
'' Cuidar dos vivos e Sepultai os mortos''
E a parte que foi mais atingida foi a Ribeirinha.E Lisboa foi recostoída e nós vimos no Mapa e tinha por baixo tinha uma rasteira.
(RECOMTADO por O DIA DO TERRAMOTO DE 1755).

Mensagem dos Plutonianos aos Habitantes do Planeta Terra

Caros Terráqueos ,

Somos os Plutonianos. Plutemos num pequeno planeta de vós conhecido mas ainda por vós não plusitado, Plutão. Contudo, nós já plutosiámos o vosso desde há muitos, muitos anos.
Às escondidas, é certo, pois somos muito tímidos e a vossa alimentação plué pouco adequada para nós, com excepção da pescada, do arroz e dos grelos, que nós plutoramos.
Embora plotuzidos em quantidade, plutomos muito comilões, pelo que se pluçássemos a plutovadir os vossos territórios rapidamente ficaríeis sem recursos, já de si escassos e muito mal pluteitados e plutidos pelos vossos sistemas económicos.
Por isso, plutamos a plutactar-vos para vos plujudar a viver melhor.

Cátia

Sobre mim, Sara

Olá! Chamo-me Sara e tenho 8 anos. Vou fazer 9 no dia 15 de Novembro.
Gosto muito de lambarices. Sou magra porque corro muito. Jogo futebol às vezes. De segunda a sexta vou para a explicadora.
Vocês não gostam também de lambarices?

Sara

Desafio: Desenho da Escola de Abade de Vermoim

Quem faz o desenho da nossa escola de Abade de Vermoim?

Regras de Segurança

1. Quando vamos numa viagem temos de ter o cuidado de ter sempre o cinto de segurança colocado.
2. Ao andar de carro devemos parar para os peões passarem nas passadeiras.
3. Nos semáforos temos de parar no vermelho, andar devagar no amarelo e avançar no verde.

André

Bacalhau à Sporting

Esta receita culinária de bacalhau é dedicada em especial ao Rui Pedro porque, se bem se recordam, quando há dias vos pedi para levarem para escola uma receita do vosso gosto o Rui Pedro se assim fez, melhor pensou.
Em vez de a levar escrita tratou de a confeccionar e de nos trazer umas Bolachinhas Deliciosas de Canela (Rui Pedro, tens mesmo de disponibilizar essa receita para todos aqui no nosso blogue!). Além disso, ele é simpatizante do Sporting, clube a quem "todos os santos" têm pouco ajudado a conseguir ser campeão nos últimos vinte e tal anos.
É preciso ser-se um verdadeiro fã lagarto - lagarto ou leão - para ainda se acreditar e gostar deste clube. Devo aqui confessar (-te) que também sempre foi um dos meus clubes de eleição embora exista outro que enche ainda mais o meu coração, o Braga, ainda que hoje em dia não seja o tiffosi que já fui.
De modo algum! Desconheço quase por completo os nomes dos actuais jogadores e os nomes dos clubes da Primeira Liga apesar de, por vezes, recordar com alguma saudade os do meu tempo, que nos meus tempos de criança se chamava Primeira Divisão e em que todos os anos o lançamento da nova colecção de selos (cromos) dos craques era uma autêntica festa.
E a procura do renhido!? Ufff!!!... Autêntica lotaria das caixas de rebuçados em que os nossos ídolos vinham embrulhados. Nunca tive nehum. Ficaram sempre incompletas as minhas colecções, para tristeza minha. Esse último jamais o consegui arranjar mas também é verdade que se pagavam autênticas fortunas, pelo menos aos olhos das crianças de bolsos encalçonados que nós éramos.

Hoje, e apesar dos santos e de ser dia de visitas aos cemitérios, o Sporting também joga. Não sei com quem... mas joga. E o Rui Pedro e mais uns quantos devem querer que ele ganhe. Por isso, enquanto cozinhava este bacalhau com os ingredientes de que dispunha lembrei-me de lhe dar este nome. É só mais um; ou mais uma. Se até aqui já havia mil e uma maneiras de cozinhar bacalhau agora passam a existir mil e duas.

Vamos, então, ao que interessa:

Ingredientes
2 postas de bacalhau, da badana
2 batatas, a atirar para o médio-grande
1 cebola, grandinha
1/2 alho
6 nozes (miolo)
salsa, a gosto
espinafres, a gosto
1 cálice de licor de amêndoa amarga
azeite qb

Descrição
À parte, cozem-se as batatas cortadas às rodelas ou em cubinhos de média dimensão.
Ao lado vamos preparando um estrogido com os dentes de alho descascados e a cebola cortada em tiras ou rodelas até que os mesmos fiquem alourados.
Quando estiverem no ponto acrescentam-se as nozes e a a amêndoa amarga, o que lhe dará um subtil travo adocicado e nos permitirá, aqui e além, sentir algo mais resisitente para triturar na boca.
Junta-se em seguida a salsa e os espinafres cortados fininhos. Devo aqui acrescentar que com grelos este Bacalhau à Sporting ficará certamente melhor, mais saboroso porque o amarguinho e a cozedura dos grelos o tornarão mais agradável.
Por fim, misturam-se as batatinhas já cozidas e envolvem-se suavemente para não as desfazer.

E pronto! Agora é só levar à mesa... e papar tudo, meninos, com gosto, que esta comidinha é gostosa e saudável qb (quanto baste)!