No âmbito do projecto Viagens no Património, hoje, a nossa escola foi à Fundação Cupertino de Miranda. Vimos a biblioteca e o auditório. Também subimos a torre que tinha seis andares e estava cheia de quadros muitos esquesitos. Um representava um homem muito, muito gordo; outros estavam sem títulos.
Demorou muito tempo a chegar até lá em cima porque tinha muitos quadros para vermos e éramos muitos lentos. A guia, chamada Elisabete, queria explicar quase todos os quadros. Depois, descemos pelo elevador e fomos ver a exposição sobre o Mário Cesaryni, um dos autores surrealistas ali melhor representados.
Diogo
Obs: Este pequeno texto, aqui editado por mim editado - Pedro Costa (professor) - encontra-se escrito, no seu original, no blogue do Diogo - Eu e a minha vida. A digitalização acima representa um trabalho efectuado pelo Diogo, no regresso à escola, tendo em linha de conta uma estética surrealista, isto é, que possa permitir uma leitura subjectiva. Cabe-vos a vós agora, leitores, a sua interpretação.
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